Eleições 2016: Veja os limites de gastos dos candidatos de Condeúba

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Foram publicadas no Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (DJe/TSE) as tabelas atualizadas com os limites de gastos de campanha e de contratação de pessoal nas Eleições Municipais de 2016, conforme previsto na Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97).

Após a publicação dos valores preliminares de gastos de campanha, o TSE atualizou os valores de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de acordo com o parágrafo 2º, art. 2º, da Resolução TSE nº 23.459/2015.

O índice de atualização dos limites máximos de gastos foi de 33,7612367688657%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2012 a junho de 2016. Para os municípios de até 10 mil eleitores e com valores fixos de gastos de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador, o índice de atualização aplicado foi de 8,03905753097063%, que corresponde ao INPC acumulado de outubro de 2015 a junho de 2016, visto que esses valores fixos foram criados com a promulgação da Lei nº 13.165/2015 (Reforma Eleitoral 2015).

De acordo com a tabela, os candidatos à prefeitura da cidade de Condeúba, que tem hoje 15.501 eleitores, no primeiro turno eleitoral poderão gastar até R$ 108.039,06. Os candidatos a uma cadeira na Câmara Municipal, poderão gastar, no máximo, R$19.701,63.

Acesse aqui as tabelas de valores de todos os municípios.

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3 Comentários

  • odeilio soares disse:

    Muito bom assim eles ñ sai porai comprando votos:

  • Agnerio Evangelista de Souza disse:

    De onde vem o dinheiro? Esses totais de prefeito e vereador é durante toda a campanha ou são parcelas? Agnério

  • José Carlos Ferreira de Carvalho disse:

    Muito Dinheiro jogado fora! Só em Condeúba, uma pequena cidade do interior baiano pode se gasta com 2 candidato a prefeito 216 mil reais,e mais uns 70 vereadores, em média 1 milhão e 400 mil reais, totalizando mais de um milhão e meio de reais. Pensa ai agora, 417 municípios baianos e o resto País então, nem se fala, fica evidenciado os estragos que as campanhas eleitoreiras deixa aos cofres públicos. Paizinho complicado esse nosso, hem?

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