Quando a beira da morte, Alexandre, O Grande, convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
– Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
– Que fossem espalhados no caminho os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
– Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirados com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
– Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm poder de cura perante a morte;
– Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
– Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Alexandre, O Grande, nasceu em 20 de julho de 356 a.C em Pela (ou em Vergina) e morreu em 10 de junho de 323 a.C., na Babilônia, com apenas 33 anos. Viveu o mesmo tanto que Cristo viveu. Depois de realizar todas as conquistas e vitórias, depois de alvoroçar o mundo na sua época, descobriu que nada se levava da terra, que não adiantava ir tão longe sem a realização de vida, que nenhum homem vencia a morte. Homens hoje, como Bill Gates, Steve Jobs, que modificaram o mundo com o desenvolvimento da informática; ou ainda Mark Zuckerberg, criador do Facebook, rede social através da qual é possível conhecer milhões de pessoas em pouco tempo, tem alvoroçado o mundo, mas não conseguiram transformar o homem, torná-lo mais humano, realizado e feliz e com poder de vencer a morte.
Jesus Cristo, sem o poder da informática, formou a maior rede social começando com apenas 12 homens e ainda é o único com poder de vencer a morte.
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2 Comentários
Eh para se parar, pensar, refletir, pois não somos nada. Fico imaginando as pessoas q têm o Rei/Rainha na barriga, vivem como se nunca fossem morrer e prestar conta um dia.
Machucam os outros, humilham, pisam e quando morrem, são enterrados no mesmo cemitério e nem se tem a certeza de q vão para o mesmo lugar. Todos somos filhos de Deus e ninguém é nada, além de um sopro de vento, q a aqualquer hora poderá deixar de existir. Obrigado por essa reflexão, queridos meninos.
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O Sapo e a Rosa
–
Era uma vez uma rosa muito bonita, que se sentia envaidecida ao saber que era a mais linda do jardim.
Mas começou a perceber que as pessoas somente a observavam de longe.
Acabou se dando conta de que, ao seu lado, sempre havia um sapo grande, e esta era a razão pela qual ninguém se aproximava dela.
Indignada diante da descoberta, ordenou ao sapo que se afastasse dela imediatamente.
O sapo, muito humildemente, disse:
– Está bem, se é assim que você quer…
Algum tempo depois o sapo passou por onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la murcha, sem folhas nem pétalas.
Penalizado, disse a ela:
– Que coisa horrível, o que aconteceu com você?
A rosa respondeu:
– É que, desde que você foi embora, as formigas me comeram dia a dia, e agora nunca voltarei a ser o que era.
O sapo respondeu:
– Quando eu estava por aqui, comia todas as formigas que se aproximavam de ti. Por isso é que eras a mais bonita do jardim…
***
Muitas vezes desvalorizamos os outros por crermos que somos superiores a eles, mais “bonitos”, de mais valor, ou que eles não nos servem para nada. Deus não fez ninguém para “sobrar” neste mundo. Todos temos algo a aprender com outros ou a ensinar a eles, e ninguém deve desvalorizar a ninguém. Pode ser que uma destas pessoas, a quem não damos valor, nos faça um bem que nem mesmo nós percebemos.
Que Deus nos abençoe e nos ajude a enxergar a “beleza” dos outros.
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