Por: Dermeval Filho
A secretaria de Agricultura e Meio Ambiente vem a público esclarecer a razão para o corte das palmeiras na Travessa Assis Ribeiro. A ação de corte das árvores atende a uma reivindicação dos comerciantes e moradores do local, com lista de abaixo-assinado protocolada e encaminhada para a Secretaria, exigindo ações que solucionassem o problema.
De acordo com comerciantes e moradores, os incidentes se tornaram constantes devido à queda das folhas, o que provocava o choque de fios, causando curtos-circuitos, levando preocupação e aumentando o risco de acidentes aos que transitam pela via. São vários os relatos de estouros em fios da rede elétrica, fogo e queda das palhas das árvores em horário de circulação de pessoas.
Todos esses transtornos foram relatados por comerciantes e usuários do local, levando a uma mobilização dos mesmos, de forma que ações fossem tomadas pela Secretaria a fim de sanar o problema e minimizar os riscos de acidentes.
A Secretaria esclarece ainda que dispõe de técnicos especializados, os quais foram prontamente consultados em busca do parecer técnico diante da situação. Depois de analisar a real situação em que se apresentavam as palmeiras quanto ao perigo que ofereciam às pessoas, ficou decidido pela substituição das árvores por espécies de porte menor, de raízes menos profundas que não danifiquem a estrutura das construções, nem exponha os moradores ao risco de acidentes.
Por fim, a Secretaria de Agricultura e meio Ambiente informa que mantém em atividade um processo de arborização em praças e ruas da cidade, utilizando-se de espécies compatíveis com as características do local.
Fonte/Fotos: Portal da Transparência – Governo de Condeúba
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6 Comentários
piada isso ai….chega da nojo desses incompetentes…as reivindicacoes da populacao e grande o mais engracado e q faz a cagada e joga pra cima dos troxas
Gente, vamos ser, no mínimo, racionais. Realmente dói ver árvores tão belas sendo cortadas, mas se acontecer algo pior do que foi relatado no texto, ou seja, causar a morte de uma pessoa, quem será responsabilizado?
Quando, irresponsavelmente, da poda e do corte generalizados (total) das árvores da cidade na atual gestão, eu, como condeubense apaixonado, fiquei indignado! A poda e o corte de árvores em uma cidade devem e têm que acontecer, porém, devem ser planejados no decurso do tempo para que a cidade não fique sem a fixação de carbono, algo vital para a saúde do meio ambiente. Quanto às referidas palmeiras da alameda Coronel Assis, há algum tempo, eu já havia comentado com um senhor condeubense, meu amigo, que aquilo era uma tragédia anunciada. Só não percebeu quem é míope ou irresponsável. (engraçado: eu que sou zaroio, cegueta, quase cego de um olho, percebi o perigo que ali se projetava, como também, a irresponsabilidade de quem autorizou o plantio daquelas árvores). Parabenizo a administração atual pela remoção das belas palmeiras! Ali é um local para se plantar árvores de pequeno porte, contudo, quero deixar meu inconformismo com a gestão atual com o paisagismo/jardinagem da minha Condeúba. Sei que Condeúba é provida de várias ruas para uma arborização adequada, atendendo às condições climáticas da região. Peço, com muita simplicidade, que a atual gestão olhe, com muito carinho, o potencial arborístico das margens do rio Gavião. Mesmo não satisfeito com o trato ambiental atual, dispensado a minha querida cidade natal, parabenizo e sou solidário a retirada das palmeiras que prenunciavam uma tragédia. Feliz atitude!
Concordo plenamente que as palmeiras naquela travessa ao longo do tempo foi se tornando algo perigoso para os comerciantes e moradores, pois a travessa é estreita e acredito que a palmeira é uma árvore de grande porte e tronco muito grosso não adequado para ser plantada ali. Seria melhor substituir por árvores de pequeno porte e que não traga nenhum risco a quem trafega na referida travessa. Penso que em cidade pequena tudo é política, então por isso a insatisfação de determinadas pessoas Condeubenses,
Concordo que foram plantadas em local inadequado. E já que foram plantadas e vingaram, sacrificá-las não seriam a solução. Lembro que fui um dos primeiros comerciantes no beco que dá acesso à rua João da Silva Torres e lembro muito bem que várias espécies de plantas foram plantadas naqueles canteiros e nenhuma vingou, nem mesmo o “quiabo-bento” do “Senhor Campião”, só as palmeiras que talvez pela grandeza e beleza sobreviveram. Quanto a rede elétrica la existente foi feita em 1971, precisa ser modernizada, pois aquele tipo de fio desencapado não se usa mais, as ligações novas são feitas com cabos encapados com borracha. Sobre a queda das folha seria resolvida com a mais rudimentar das técnicas de cultura, a poda das palhas e cachos de sementes que vão secando. Bastava ter alguém da Secretaria do meio ambiente sempre verificando se as palhas de baixo da planta estava no ponto de serem retirada.
Pois bem, assim como apreciador da natureza também fico sentido pelo corte de tais palmeiras (exôtica), mas desde o plantio já fiquei atento ao que poderia acontecer no futuro, sei que esses exemplares são de grande porte na fase adulta, só que não têm a mínima consciência que poderia ter plantado essas palmeira nestas vielas, são plantas para serem plantadas em chácaras, sítios e fazendas, longe de circulação de pessoas, mesmo em praças poêm em riscos pedestres que por ali circulam. Mas poderiam ter feito o transplante das mesmas para um local seguro, mas já que não foi possível, paciência. Parabéns pela iniciativa de preservar a integridade das pessoas que por ali transitam, o risco era grande de um acidente. Há essas podas que foram feitas pelas ruas de Condeúba ficaram além da perfeição, foram drásticas por demais, sem críterio, não se poda uma árvore em plena seca dessa forma, apesar desses exemplares serem também exôticas (ficus benjamina – fámilia das moráceae), mas necessita de técnicas para preservar a planta e continuar a formosura do exemplar, já se fala em REALIZAR uma poda e não desmate radical, em cerca de quiabento sim se corta tudo, aquilo é uma praga que só tem espinhos.