Em audiência com o ministro da Integração Nacional, Gilberto Magalhães Occhi, na manhã desta terça-feira (24), em Brasília, os deputados Waldenor Pereira (federal) e Zé Raimundo (estadual) estiveram acompanhados de prefeitos do Sudoeste da Bahia para reforçar os pleitos visando a ampliação da oferta de água na região. Trataram especialmente da construção Barragem de Morrinhos, na bacia do Rio Gavião, obra essencial para regularizar o regime de fluxo não permanente, que seca completamente durante o período de estiagem.
A regularização do rio, através da barragem, é uma antiga reivindicação das populações locais que os deputados vêm defendendo, com apresentação de indicações e gestões junto aos órgãos federais e estaduais. Ela deve beneficiar diretamente mais de 60 mil habitantes dos municípios envolvidos (Mortugaba, Condeúba, Cordeiros e Piripá), com água para consumo humano, além de cerca de 2 mil hectares de solos aptos para irrigação que estão no seu entorno.
Orçada em R$ 55 milhões, a barragem de Morrinhos já tem projeto executivo pronto, elaborado pela Companhia de Engenharia Ambiental (CERB), enviado ao Ministério do Planejamento pelo Governo Jaques Wagner como uma das prioridades da região para inclusão no PAC 3. Ao reforçar o pleito, a comitiva de Waldenor e Zé Raimundo, saiu otimista, sobretudo porque também o governador Rui Costa, em audiência com o ministro Gilberto Occhi, em janeiro passado, pediu a inclusão da barragem entre as prioridades da região Sudoeste da Bahia.
“Essa obra vai normalizar o abastecimento de água para os municípios próximos, penalizados pelas secas prolongadas que assolam a região”, justificou Waldenor. Zé Raimundo reforçou: “Estamos na expectativa de ver nossos pleitos atendidos, não somente o desta barragem como de outras intervenções necessárias para ampliarmos a oferta de água no semiárido”, disse, referindo-se também às informações solicitadas para beneficiar outros municípios, além dos representados na audiência pelos prefeitos Gil Rocha, de Guajeru, Heráclito Rocha Mortugaba, Guto, Condeúba e Sueli Bispo, Piripá.
Fonte/Fotos: ASCOM / Waldenor Pereira e Zé Raimundo
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2 Comentários
Os canos que vieram de Piripá, já chegaram em Condeúba. será que se um dia a tal barragem for construída eles serão reaproveitados? Com mais 360 m eles estarão dentro da EMBASA, ano passado eu confiando em um jornalzinho eleitoreiro (panfleto), fiz uma aposta e perdi, a proposta que me fizeram era mil reais contra cem meu, como em Condeúba, não teria homem para pavimentar a rua São Gabriel naquele ano, Hoje que os canos da Embasa se encontra passado pela São Gabriel, ainda de terra, eu me pus a pensar, será que eles sabiam disso tudo e esteve enganando os moradores dessa rua o tempo todo? Deixaram de pavimentar a rua para esperar os canos da Embasa passar? Sempre questionaram que não podiam rebaixar a rua por conta de canos que quebrariam, hoje foi feiro uma vala de mais de um metro de profundidade para colocar os canos da adutora de outra cidade, já os canos dos moradores de Condeúba, foram quebrados e remendados os deixando do mesmo jeito e nada foi feito para resolver os problemas da rua.
SÓ MARKETING!!!!
queria acreditar que fosse de verdade, mas é simplesmente um desvio de foco.
“como os nossos pais nos contou,nossos filhos terá muitas historias pra contar”