A expectativa do brasileiro chegou a 75 anos, nove meses e sete dias para as pessoas nascidas no ano passado. Isso representa um aumento de mais de três meses com relação ao que foi projetado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015.
Para as mulheres, a expectativa de vida agora é de 79 anos e 4 meses e para os homens é de quase 72 anos. A diferença de gênero é explicada pela maior incidência de óbitos por causas externas ou não naturais em homens jovens, como homicidio e acidentes automobilisticos.
No ano passado, um homem de 20 anos tinha quatro vezes mais chance de morrer antes de completar 25 anos, do que uma mulher com a mesma idade.
Já entre os estado brasileiros, quem está na liderança é Santa Catarina, onde a previsão passa de 79 anos. Por outro lado, no Maranhão não chega a 71 anos.
O IBGE também mediu a expectativa para quem já está na terceira idade e, na média, quem completou 65 anos no ano passado deve viver pelo menos mais 18 anos.
Essa expectativa sobe para 20 anos, no Espírito Santo, mas não chega a 16 anos, em Rondônia. Já a mortalidade infantil segue em queda e no ano passado foram registrados 15,5 óbitos de crianças menores de 5 anos a cada mil, contra 16,1 óbitos, em 2015.
Entre os récem-nascidos, a probabilidade de não completar o primeiro ano de vida, no ano passado, foi de 14,4 a cada mil nascimentos para meninos e 12,2 a cada mil, entre as meninas.
Fonte: Agência Brasil
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