Com o objetivo de capacitar criadores sobre noções básicas para produção de galinha caipira (teoria/prática), para que possam conhecer a importância do investimento em avicultura como oportunidade de aumentar a segurança alimentar e diversificar a renda familiar, a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Guajeru, em parceria com a BAHIATER ( Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural), promoveu, nesta terça-feira (10), um curso de capacitação para agricultores familiares com foco na criação de galinha caipira. O evento reuniu agricultores familiares da região da Associação do Mocozinho e da Fazenda Imbé.

De acordo com o diretor de Agricultura e Meio Ambiente, Isaias Rodrigues, a atividade agrícola familiar está presente em praticamente toda unidade rural dentro do município de Guajeru. Dessa forma viu-se a importância de estar capacitando os agricultores com a realização do curso de criação de galinha caipira, de forma que eles possam ter mais conhecimento e melhorarem a sua criação.

O curso foi dividido em atividades teóricas e práticas que foram ministradas pelo Engenheiro Agrônoma da BAHIATER, Giderval Vieira Sampaio. A primeira etapa foi voltada para descrição das raças existentes, manejo alimentar e maneja sanitário e formas de criação de animais jovens e adultos.

A segunda parte foi voltada para atividades práticas, onde foi feita uma simulação de vacinas contra as principais doenças que acometem as aves na região, como a bronquite infecciosa.

“Espera-se que esses ensinamentos sejam implantados e implementados pela comunidade de forma que tragam melhorias de qualidade de vida a partir da diversificação alimentar e obtenção de produtos com mais qualidade.” Desta Giderval Sampaio.

A galinha caipira, por meio da qualidade e paladar dos seus produtos, é tida como um dos pratos mais apreciados no Brasil. Ela é criada na quase totalidade dos núcleos agrícolas familiares, alimentando famílias e gerando renda. Por ser uma ave rústica e capaz de suportar adversidades climáticas e resistir a algumas doenças, torna-se uma alternativa viável principalmente para locais com menor infraestrutura produtiva.

Fonte: Informe Cidade