Aderindo ao um movimento nacional, em busca da valorização dos profissionais da educação, os professores da rede estadual e parte da municipal de ensino de Condeúba paralisam as atividades. O movimento teve início hoje (23) e vai até a próxima quinta-feira (25).
Mesmo com a paralisação de parte dos professores municipais as aulas continuam normais nas escolas municipais de Condeúba, foram colocados professores substitutos no lugar dos que aderiram a paralisação até a paralisação acabar.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB), o movimento nacional pede o cumprimento do piso salarial nacional para os professores, que tramita no senado federal, e o cumprimento da lei do piso salarial, que hoje é de R$ 1.567 para professores de nível médio e carga horária de 40 horas semanais.
De acordo com Rui Oliveira, presidente do sindicato, na rede estadual, o professor de nível médio recebe subsídio de R$ 1.569, o que não seria configurado como um salário base. Segundo ele, a categoria estadual adere à paralisação para pedir a mudança no contra-cheque dos servidores.
No entanto, segundo a Secretaria de Educação do Estado, o salário base do professor de ensino médio é de R$ 1.659,94, que somados a mais 31,18% de regência, chega a R$ 2.177,50. Por meio de assessoria, o governo informou que o cargo de professor de ensino médio deve ser extinto nos próximos anos e que, atualmente, 1.728 docentes cursam graduação no estado. A rede estadual tem 5.855 professores.
Com informações do G1.
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13 Comentários
O texto sobre a greve têm dados interessante e que justifica a greve muito bem, observe a quantidade de professores do Estado 5.855 professores, que dividido por 417 municípios de nosso estado, dá menos de 15 professores para cada município; imagine agora uma cidade como Vitória da Conquista com apenas essa quantidade de professores efetivos, posso afirmar para qualquer colega que o tempo que a secretaria estadual de educação leva para contratar PST(s) para as escolas, dá um número de aulas vagas superior a qualquer greve, e miguem questiona o Governo, será que a população condeubense faz vista grossa pra quantidade de aulas vagas que nossa Escola Estadual vem tendo nos últimos anos, sem fala o valor do salário de um PST, muito menor do que todos apresentado no texto, menor ainda é o valor do salário base de muito professores de nosso Município, e não é o de ensino médio que vimos no texto! O nosso é de apenas R$ 623,80 , pode acreditar! Que é com formação superior. Mas pode se considerar uma greve demagogicamente inconstitucional para um professor que terá seus 623,80, com três dias de desconto no final de um mês de trabalhos suaves, apenas pela participação de greve, e que na verdade é assegurada em LEI, ou admitir, que em um Pais em que o pis salarial seja de R$ 783,50, mesmo na cidade de Condeúba, em um dos recantos nordestino, mas que tem a media do teto salarial anual incluindo 13° salário e um terço de ferias entre R$ 1028,00 e R$ 1370,23 para cada carga horária. Certamente que sobra dinheiro para pagar substituto pra pelo menos 50% dos professore se estivessem em greve; ou melhor, os nossos inconstitucionais descontos já pagam.
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Todos os professores deveriam ter aderido a Paralisação Nacional. Professores sejam corajosos, vão a luta!
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Os professores não se valorizam, tem medo de aderir a um movimento que vão beneficiar eles próprios.
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Os professores de Condeúba deveriam também ter aderido a Paralisação Nacional, mas cadê a coragem? Será que esses professores estão contente com salário que recebe. “Quem cala consente”.
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por que os mesmos professores nao lutaram nos oito anos da administraçao passada? estavam satisfeitos ou e luta ideologica politica lutem sempre pois os professores merecem sim ser melhores remunerados mas tres meses nao sao oito anos
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fazendo uma ressalva usei o email de meu filho quem escreveu foi cassinho
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Parte dos professores de Condeúba aderiam a Paralisação Nacional, não representa todos.Coragem professores, vamos a luta.
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Caros colegas, estão nos chamando de tolos e fracos. Sim. Somos tolos e fracos, pois somos oprimidos, massacrados! Não temos o direito de opinar e nem de exercer a nossa cidadania. quando abrimos a boca para reivindicar o que temos de direito nos chicoteia.
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Porque agora não postam o salário de cordeiros fazendo comparação ao de Condeúba. é muita hipocrisia o que está acontecendo. os camisa preta morreram? bem que falavam que os camisa preta só exitia para infernizar. os buracos que eles exergavam antes agora eles não enxergam mais.
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Gu Alves,
Um erro não justifica o outro.
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Essa não é uma greve local, não é só o que vocês estão pensando! É claro que todos nós professores, parados, ou não; desejamos salários melhores, disso todo mundo sabe; sabe o medo que muitos de nossos colegas apresentam diate desse tipo de situação. Por isso, lutamos, para que tenhamos uma identidade, uma melhoria profissional. Essa paralização está relacionado a muitos outros fatores que dizem respeito à categoria, como: a organização no Plano Nacional de nossa Educação, melhores suporte contra violência nas instituições educacionais da cidade grande, a luta pela arrecadação de 10% do PIB para a educação, includive isso até ajuda para a arrecadação municipal, bem como dinheiros provindos da produção de petróleo. Nesses três dias em que paramos eu e Maritiça reunimos para estudar as leis do magistério municipal, a de 98 e sua emenda de 2008, para que pudessemos Dialogar com Cal ( secretário de educação), mas com ficamos sabendo que ele estava resolvendo um problema de saúde com seu pai, resolvemos apenas estudar, digo isso, pelo fato, de ser uma paralização democrático, não se pode tratar as pessoas de maneira indiferentre, apenas por ocupar um cargo administrativo, as coisas não se resolve assim, podemos conversar sivilizadamente, não se trata de pre jugamento administrativo, pelo menos isso, e´o que pensamos.
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Pois é, onde estão aqueles que lutavam por um salario melhor para o professor?
Hoje eles não tem mais esse salario, então não tem o que reclamar. Mas será que vão ficar para sempre ganhando assim? Nunca irão voltar para a sala de aula? E quando isso passar eles vão ter a moral de reclamar como faziam antes? Pois hoje eles tem tudo para fazer acontecer aquilo que eles tanto reivindicavam, e nada fazem.
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Antes oposição, hoje situação, diziam que o piso salarial não era pago porque existia desfio de verbas. Se isso era verdade, o que está acontecendo nessa administração? será o mesmo?
A verdade é só uma: Não podemos confiar em políticos, temos mesmo que buscar nossos direitos.
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