O auxiliar de pedreiro Dorivaldo Porfírio de Lima não tem carteira assinada e recebe pouco mais de um salário mínimo por mês. Mesmo assim, procurou as vítimas dos assaltos praticados pelo filho para os ressarcir dos prejuízos. Assinou notas promissórias e vai pagar em 10 parcelas parte dos R$ 1,5 mil roubados pelo filho de um posto de combustíveis e de uma farmácia da cidade de Jales, no interior de São Paulo. A história sensibilizou […]