Por: Décio Pereira De maneira tímida, sorrateira, com aquele sorriso matreiro por entre os dentes, o Açude do Champrão, nossa Barragem de Condeúba, sangrou. Como se fosse uma missão que ela precisasse cumprir, diante do desejo das populações de Condeúba, Cordeiros e Piripá, ela cumpriu, sangrou. Não foi aquele sangramento com um mar de águas bravias, que descendo de morro abaixo vai cobrindo a tudo e a todos. A Barragem sangrou para cumprir tabela, para […]