Entrevista de Guto publicada na europa

O nome Guto, suas idéias e ideais, sua percepção sobre a vida e a política, seus sonhos, seus planos, ultrapassam as fronteiras do município, do estado, do país, o nome Guto já aparece em  Portugal e na Eslovênia.

Veja a entrevista realizada por Manaíra Athayde, publicada em revistas em Portugal e na Eslovênia.

Manaira é filha de Mara, irmã de Zé de Newton, neta do Sr. Newton.

Jornalista doutoranda na Universidade de Coimbra (Portugal), com formação em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto (Portugal) e aperfeiçoamento na EPeKa Scientific and Research Association (Eslovênia).

José Augusto Ribeiro. Mais conhecido como Guto, é o candidato do PT à prefeitura de Condeúba nas eleições de 2012. Aos 43 anos e com a experiência de ter se candidatado ao mesmo cargo em 2008, em que perdeu para Odílio Ribeiro (PMDB), diz que sua forma de estar na política «não foi um método que eu desenvolvi mas uma prática de vida».

Guto é apresentado por seus companheiros de coligação como «o candidato que, por sua postura diante do mundo, foi escolhido pela política, e não uma pessoa que escolheu a política e, por isso, passou a adotar a imagem de político», afirma Cau Aires, coordenador do PCdoB e integrante da aliança partidária Uma Nova Condeúba é Possível.

No município, serão cerca de 14.800 eleitores decidindo em 07 de outubro os rumos de Condeúba.

Candidato do PT, Guto afirma ter «espírito socialista»

*Ouça o áudio de cada resposta abaixo das perguntas

Quando e por que você decidiu se candidatar?

Guto Ribeiro  Eu, como filho de pessoas comuns, pessoas pobres, sempre tive um envolvimento muito grande com o povo, com as classes menos favorecidas. Com o desenrolar da vida fui me envolvendo com grupo de jovens, de teatro, de futebol, toquei em algumas bandas daqui da cidade e a minha sequência de vida sempre foi o meu envolvimento pessoal com o povo, com o povão. Eu trabalhei no cartório eleitoral [na função de Oficial de Justiça Avaliador]. Assim que eu passei no concurso do judiciário, comecei a acumular a função de escrivão eleitoral. O que de certa forma, com 22, 23 anos eu comecei a ter um contato muito próximo com todos os políticos de ambas as facções dos cinco municípios daqui, incluindo nosso município e os circunvizinhos, Maitinga, Jânio Quadros, Piripá e Cordeiros. Dessa forma, eu acabei não filiado a partido nenhum, mas de uma forma direta ou indiretamente eu tive 13, 14 anos envolvido no processo eleitoral organizando as eleições e envolvido com os bastidores da política, com a coisa do embate político, da discussão política, do desenrolar social da política. E assim que eu saí do cartório eleitoral – porque quando eu acumulava essa função eu não podia me filiar a um partido político – a gente começou, com um grupo de faculdade, a discutir algumas alternativas da política municipal e também da política regional, onde a gente teve a influência de bons políticos da região e também o apoio.

Você foi escolhido pela política, então…

Guto Ribeiro – Foi mais ou menos assim, sem premeditar e sem pensar, quando eu me dei conta também já estava envolvido nas discussões políticas, no aspecto social do município. Eu costumo sempre dizer nos palanques que eu não tenho inimigos políticos, eu tenho adversários ideológicos. Eles pensam de uma forma e agem de uma forma com o povo, e eu penso de um jeito e também a minha maneira de agir é completamente diferente, o que não quer dizer que eu seja melhor que ninguém, eu apenas dou margem e credibilidade àquilo que acredito. E junto com companheiros especiais – eu nem vou citar nomes porque são muitos – foi fácil a gente se envolver e a decisão realmente de estar agora na política é de tentar fazer o melhor pelo nosso povo, defender a igualdade, a justiça, o direito do cidadão, o respeito ao próximo. É com esse pensamento que a gente vai para a vida pública.

Quais as maiores dificuldades em entrar para a vida pública? E as diferenças entre a imagem do Guto antes e a imagem do Guto depois de se candidatar?

Guto Ribeiro  Os meninos costumam dizer que eu sempre fui político, eu é que não sabia que era político porque sempre tive uma coisa muito voltada para as pessoas. […] Eu sou a mesma pessoa, eu sou o mesmo pensador dos tempos de antes da política, tenho o mesmo pensamento nos dias de hoje, que é de fazer a revolução, a discussão aberta dos direitos das pessoas, promover a integração social, a defesa da igualdade, essa sempre foi esta a nossa luta. A diferença é que antes a gente fazia essas coisas e era agradado por todo mundo, todo mundo simpatizava com algumas atitudes da gente, e hoje tem algumas atitudes que eu tenho na vida pública que agrada a alguns que são adeptos dessa causa e decepciona outros que me têm como adversário não só político mas adversário dos interesses. Essa transição não foi muito difícil não, nós temos um grupo de pensadores […] que tem muita coisa em comum com a gente. Não fui eu que fiz com que as pessoas entendessem que Guto deveria ter a chance de governar o município, mas foram eles [integrantes do grupo] que me colocaram porque também são responsáveis pela formação da opinião de muita gente aqui […]. Grande parte do sucesso do nosso grupo a gente deve mais a eles do que a mim, que sou portadora da idéia deles.

 

Comício na reta final da Campanha

Há uma dificuldade em mostrar às pessoas que o que elas efetivamente precisam está em profundas transformações das estruturas sociais? 

Guto Ribeiro  A gente encontra uma certa resistência porque nós temos uma cidade com 151 de emancipação política […] e muita gente vive em situação de exclusão e oprimida. Quando a gente se depara com isso a dificuldade não é simplesmente pregar para a pessoa quais são os direitos dela, quando as coisas mais essenciais faltam na casa. Em alguns casos é difícil fazer com que eles compreendam que o nosso envolvimento na política é no intuito de levar um legado dessa trajetória. Muito do que eles passam hoje muitos dos meus passaram num passado muito recente. Às vezes a gente vê que é mais fácil as pessoas enganarem com uma cesta básica ou algum benefício material do que fazer com que as pessoas sonhem com um mundo diferente, acordem com uma realidade que possa proporcionar a esperança e a transformação da vida de muita gente.

Quais são as circunstâncias em que você pensa que receberá a Prefeitura de Condeúba, caso ganhe as eleições?

Guto Ribeiro  Eu acho que ela hoje se encontra mal aparelhada em muitos aspectos. De fato a gente está se preparando, caso a gente ganhe as eleições, para um grande desafio, que é de reconstruir a consciência e o patrimônio do município. A gente sabe que não vai ser fácil, até porque não basta simplesmente achar que as pessoas que passaram não fizeram por incompetência, também não é assim. Eles não conseguiram fazer muitas coisas porque o nosso município é pobre, não tem outra fonte que não sejam projetos e o FPM [Fundo de Participação dos Municípios]. Aqui não se exploram muitas coisas. Hoje é que está aparecendo uma fábrica de roupa, tem a cerâmica que se está explorando, algumas fábricas de biscoito, mas no mais é um município que sobrevive 70% de empregos ligados à prefeitura. O desafio é enorme e o que a gente vai se deparar lá dentro só Deus sabe. […] Mas a gente acredita que com o grupo, com a interlocução que a gente tem com Brasília, com Salvador, o alinhamento político do nosso partido [PT], os militantes dele aqui e as boas parcerias que nós temos seja possível fazer coisas boas e lutar pela melhoria e pela promoção humana. Eu acredito que a gente consiga fazer muitas cosias. Algumas coisas não vai ser possível avançar demais, mas eu tenho fé que a gente pode melhorar bastante a situação do nosso povo.

 

Antigo prédio da Prefeitura Municipal de Condeúba. O casarão colonial conta parte da história da cidade, com mais de dois séculos de fundação

Por que, ao longo dos tempos, existem tantas dificuldades em transformar a realidade sócio-econômica de Condeúba?

Guto Ribeiro  Eu acho que o nosso município é dotado de uma cultura política que muitas vezes nunca visou à melhoria de nossa cidade. Nessa hora não falo nem dos governantes… O povo nunca se atentou para essas mudanças, como a urbanização, o progresso na estrutura das ruas, na construção do perímetro urbano do rio. Todo mundo sempre entendeu essas coisas como importantes, mas na vida daquele que vota nunca foi mais importante do que receber o emprego. Então muita gente aí sempre visou mais o emprego, o paternalismo mais ligado ao amparo, estar do lado do prefeito, do que mesmo ver o bem coletivo acontecer. Eu acho que grande parte também é a participação do eleitor que está se atentando para isso agora, está vendo que as cidades circunvizinhas estão se desenvolvendo e que a nossa está parada no tempo, sem grandes avanços e sem grandes conquistas. A gente sabe que o nosso povo é grande, a nossa cidade tem história, mas eu não posso deixar de lado que também faltou capacidade, vontade política, ambição de assumir na história o papel da nossa cidade, que é uma cidade pobre, cidade centro, antiga. Algumas coisas que estão sendo distribuídas nos arredores… Não tomar dos nossos vizinhos, mas atrair para nós aquilo que é nosso, a história nos deu esse legado. Acho que é a compreensão do povo e a vontade política.

E será que o povo quer ser chamado à discussão?

Guto Ribeiro  Hoje eu acredito que sim, porque nós temos um grupo que chama o povo para a discussão e sonhamos com 50% ou mais dessa nova administração, se assim ela acontecer, que ela tenha um andar participativo, que possa também levar o governo ao povo e, dessa forma, abrir mais a discussão entre poder e o povo. Fazer, de uma vez por todas, as pessoas entenderem que gestão pública se faz com coragem, transparência, justiça, igualdade, honestidade e com a participação popular, acima de tudo. Não se dá para fazer tudo, mas se o povo tiver disposto a participar como eles estão manifestando nas ruas, eu acho que é possível a gente avançar em pouco tempo aquilo que a história negou a Condeúba.

O governo do Lula possibilitou uma nova relação entre o povo e a política?

Guto Ribeiro  A conquista do povo colocar um operário no poder foi a grande conquista política no Brasil nos últimos tempos. Esse ganho foi tão significativo que todo brasileiro […] passou a sonhar que um dia pudesse ser presidente ou então que um filho ou um neto pudesse ser presidente. Até então a realidade que a gente atentava é que para chegar ao poder tinha que ter um sobrenome muito pesado, riqueza, prestígio no cenário federal, estadual ou municipal. Com a ida de Lula, um cidadão comum, como nós, se tornou possível sonhar com a mudança e realmente essa mudança aconteceu no Brasil, com uma economia participativa e um mercado altamente competitivo. O Brasil é hoje um país respeitado. Eu costumo dizer que existem dois ângulos para se olhar o Brasil, política e economicamente: antes de Lula e após Lula. Esse ganho foi também tão mais significativo que a gente conseguiu também colocar um homem do povo no poder do estado da Bahia [o governador Jaques Wagner], com gestões mais voltadas para o povo, o que possibilitou a inserção das nossas idéias num projeto bem sucedido a nível federal e estadual. Isso está facilitando as nossas políticas aqui no interior porque é uma maneira nova de fazer gestão política, que está possibilitando ao povo participar das decisões que mudam a vida do próprio povo.

Passeata da Nova Geração Petista, no comício de Guto em agosto

Quais as principais metas administrativas de sua gestão, caso assuma a prefeitura?

Guto Ribeiro  Inicialmente a gente quer reestruturar a máquina, revitalizar o poder de negociação do município e humanizar a relação entre o povo e os diversos segmentos da administração. Tentarmos buscar da melhor maneira possível a compreensão de trazer tanto o funcionário como o povo para trabalhar junto com a gente na construção de uma nova Condeúba. É inegável que a gente precisa avançar muito e é prioridade nossa a educação, a saúde, a urbanização e, de um modo geral, cuidar da maioria das pessoas, que muitas vezes não tem nem o básico aqui. É preciso fazer o governo entender que é possível investir com qualidade em cidades que não tem tanta atração comercial. A gente sabe que o desafio é grande, que não temos muitas escolhas, mas a nossa prioridade é sempre defender a igualdade e manter a esperança e os sonhos das pessoas coisa possível de se chegar. Nós não temos como meta matar os sonhos das pessoas, nós queremos democratizar o poder e defender custe o que custar a igualdade e o direito de todos.

Como você avalia programas do Governo Federal, a exemplo do Bolsa Família, em cenários de cidades interioranas como Condeúba?

Guto Ribeiro  Essa questão a gente quer ter a nossa participação e nós queremos trabalhar de uma maneira mais independente. Nós não queremos simplesmente dar o alimento para as pessoas quando na verdade o que mais tem que se estimular nas pessoas é o desejo de ser livre. Eu entendo que quando a gente faz ação social de qualquer jeito – a intenção do Governo Federal e do Governo Estadual é a melhor possível, mas talvez não seja só em Condeúba esse problema – mas essa ação social tem que ser mais direcionada, mais criteriosa, a ponto de não tornar aquelas famílias mendigas de coisas, de idéias de um poder que não constrói, mas que sejam construtoras de um projeto que pensa na maneira digna de se dar a vida de um ser humano. Nós queremos fazer palestras, trazer o povo para as discussões, nós não queremos usar esses projetos sociais simplesmente com a finalidade de fazer a captura de votos e de manter a popularidade de políticos no poder. Entendemos que é importante… Muita gente desempregada, não tem opção de trabalho para todo mundo e o nosso povo sertanejo sofre muito, principalmente numa época dessa de seca, são períodos que castigam demais. Mas acima de tudo não só matar a fome do povo, mas queremos tornar esse povo livre, de barriga cheia mas também com idéias independentes. Não é em virtude de receber uma cesta básica, de ser incluído num projeto social que ele tem que ser escrevo e se curvar aos desejos e aos retratos do prefeito na porta da casa. Com a gente no poder isso vai acabar.

É difícil fazer as pessoas perceberem que há ações administrativas mais significativas do que medidas que dão grande visibilidade mas são pouco relevantes para um acentuado desenvolvimento social?

Guto Ribeiro  Exatamente. O nosso sonho é justamente esse. A gente não quer pintar as praças, as árvores, os meios fios e mostrar para as pessoas que isso é importante. Nós queremos pintar o caráter das pessoas, mas pintar o caráter das pessoas com cores da liberdade. E essa política, em determinadas circunstâncias, pode até ser mal compreendida, porque até hoje, em muitas concepções na cabeça de muitos cacifes, a política tem que ser feita prendendo as pessoas e eu entendo que a política tem que ser feita libertando as pessoas. E eles continuam andando atrás da gente se eles quiserem, eles têm a livre escolha. Eu entendo que o voto nunca deve ser instrumento de compra nem de troca, o voto é instrumento da conquista. Você faz e o povo acredita, você fala e o povo acredita. A partir do momento que você não faz nem fala nem cumpre aquilo que prometeu nunca mais o povo vai acreditar. O povo pode até perdoar, mas acreditar não. E essa é a construção que a gente quer fazer. A gente quer embelezar a cidade, mas quer acima de tudo ter ações que possam transformar a vida do povo, não só na condição financeira e digna de viver, mas principalmente no conteúdo, na razão cultural de viver, de pensar, de agir. Esse é o grande objetivo da gente: transformar o nosso povo a ponto de entender que a liberdade não tem preço.

«A política tem que ser feita libertando as pessoas», diz o candidato

Por que o planejamento familiar é tão pouco discutido nas eleições? Sabemos que é um dos pontos fundamentais para que uma sociedade avance, progrida.

Guto Ribeiro  Talvez porque os políticos querem cada vez mais que o povo tenha filho, tenha voto dentro de casa [risos]. É brincadeira. Eu acho que porque, na verdade, nunca chegou a ser meta prioritária reeducar as famílias para o novo tempo que nós estamos vivendo, as dificuldades… Não que a gente queira que o mundo envelheça, mas pelo desafio que o mundo propõe hoje. Eu tenho dois filhos [Davi e Rafael], sou casado [com Rosinéa Maria de Sousa Ribeiro], vejo a dificuldade… A gente que tem, graças a Deus, uma certa condição de fazer com que eles sonhem com realidades que a maioria infelizmente não consegue, alguns não conseguiram, eu particularmente não tive a oportunidade que meus filhos estão tendo hoje… Mas é uma coisa a ser pensar… O planejamento familiar é muito importante na formação não só da política, mas na formação e na erradicação da pobreza, na harmonia, na construção de uma educação melhor… Hoje os pais estão perdendo os filhos para a droga. Às vezes quanto mais a família é pobre de baixa renda, maior a quantidade de filhos e assim se torna cada vez mais difícil ter um controle sobre a família, que tem que ter uma preparação muito boa para enfrentar um mercado de trabalho altamente competitivo. E com todos esses desajustes, se não houver uma preocupação e uma prioridade em cima dessa formação, não só nessa cidade, mas a humanidade tende a se perder, perdendo os valores, e a lutar, remar por um lado errado, para a construção de um mundo que na verdade não constrói, é um mundo que destrói os valores.

O planejamento familiar, assim, passa a ser uma meta de sua gestão.

Guto Ribeiro  Eu acho que o planejamento familiar tem que ser uma prioridade e, quando alçando números interessantes, tem que ser uma conquista. O desequilíbrio, a desarmonia de muitas famílias, às vezes pela questão financeira, pela questão cultural. Mas também a gente sabe que pela falta de oportunidade que não teve de um planejamento melhor na construção da família, na construção dos valores. Então famílias que têm condição de educar e de criar quatro, cinco filhos têm um, dois e famílias que não têm condição financeira nem estrutural para cuidar de uma criança têm cinco, seis dentro de casa. Aí não quer dizer que isso é uma regra geral, mas é um problema, porque sempre que se luta para alcançar números que libertem o povo da pobreza, quando não se cuida de um índice desse aí e não se educa o povo para ser atento a esse segmento… Essas são bandeiras que, na verdade, você vai entender que alguma coisa ficou para trás. Aí é importante investir no agente comunitário, na saúde preventiva, na saúde da mulher, no acompanhamento social das famílias, palestras e dar realmente estrutura aos jovens casais para que a gente possa no futuro conseguir ter ações que nos permitam dizer que o que plantou vamos chegar à colheita com resultado.

Entrevista realizada por Manaíra Athayde.

Jornalista doutoranda na Universidade de Coimbra (Portugal), com formação em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto (Portugal) e aperfeiçoamento na EPeKa Scientific and Research Association (Eslovênia).

Crédito das imagens:

1, 3 e 5 – Manaíra Athayde    |    2 e 4 – Divulgação/Assessoria

Fonte: https://entrevistalivejournal.wordpress.com/ 

 

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18 Comentários

  • Gimaldo disse:

    Parabéns Guto, Voce sempre rompendo fronteiras

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  • Geisa disse:

    Ele é o nosso Lula, vai chegar a presidente da republica e vai levar condeúba ao desenvolvimento, por q ele é de Deus

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  • Rita disse:

    Parabéns! Espero que assim como Lula conseguiu fazer com que o Brasil se tornasse reconhecido la fora você consiga levar Condeúba além fronteiras. Que Deus o abençoe.

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  • Quando Deus quer é assim, não tem fronteiras para quem deseja fazer o bem. Q Deus abençoe vc Guto e toda sua turma. parabéns pela brilhante entrevista, digna de um chefe de estado

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  • Érico disse:

    Força Guto! o povo vai reconhecer que a mudança é necessária… 13 é número da escola. Boa sorte!

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  • DELVARTE disse:

    Guto nos emociona na entrevista. Ele nos faz acreditar num novo tempo. À frente dos rumos políticos de Condeúba, não há dúvidas de que Guto desenvolverá muitos projetos para a dignidade da nosso povo. Com fé em Deus!

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  • edna disse:

    estou muito torcendo por voce Guto condeuba precisa de muitas melhorias,desejo muita sorteeeee

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  • guto parabens cada vez nos surpreende mais;

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  • Rondy disse:

    That’s gr8, an international man in our livin’. Guto’s the best for Condeuba. I’ve no doubt about it.
    Congrats…

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  • Luciene Silva disse:

    Em primeiro lugar, agradecemos à DEUS, por ter colocado GUTO esse homem humano, que tem a sede de fazer uma nova Condeúba. Que está enterrada a mais de um século… E que venham muitos projetos e benfeitorias para o nosso Município, almejamos algo mais para o nosso povo. E sei que com Guto PREFEITO isso será possível.

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  • Caro Guto, depositei toda esperança em sua pessoa, homem decidido, grande amigo que todos sem perceber passa a envolver com seu jeito de menino com o pensamento e ideologias de político sério como se já tivesse vivenciado este fato há muitas décadas.Com muito orgulho gritamos, somos Guto somos PT da geração Vermelha, Prometo honrar até o fim da minha existência, hoje somos felizes, somos libertos, graças a sua credibilidade.

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  • jailson disse:

    Quando falamos em política, logo chegamos a uma questão primordial: Quem vai ser o candidato esse ano? Aí dizemos: o melhor candidato! Daí surge outra questão: Mais quem é esse candidato, se não tem nenhuma boa opção? Então nos resta votar em quem tem mais dinheiro ou simplesmente no grupo mais forte.

    Para os corruptos, eles usam a orientação na hora de votar é muito desbotada, o som de uma boa promessa mentirosa junto ao estalar da onça pitada na nota de real, tem mais poder do que uma boa ideia, projeto ou plano de governo coerente.

    Na política tem muito OBA, OBA, festa, passeata, música e foguetório, em alguns momentos, dá para confundir até com o carnaval. Isso tudo ajuda a chamar a atenção para o candidato, enquanto na outra ponta a “bolsa de valores” negocia os títulos do povo em seus pregões obscuros.
    O político não precisa saber de tudo; nem ser santo, no entanto tem características que são obrigados a ter: ser honesto, humanizado, ter liderança, força de vontade, amor e mais outras. Propriedades estas, subjetivas que devem ser intrínsecas ao bom político.

    Muitas são as dúvidas na hora de escolher a melhor opção para votar. Tentaremos definir algumas destas qualidades que um bom candidato deve ter, sendo que todas elas foram propostas por pessoas da comunidade e amigos da net e sintetizadas por todos.

    O que mais nos interessa como cidadãos e eleitores é a economia e política. Na hora de escolher nosso gestor, características altruístas (ex: religião, educação, amor) servem como encalço.

    Qualquer pessoa pode vir a ser um bom prefeito, independente do quanto estudou ou de quanto tem experiencia, é importante ter vivenciado grandes momentos, mas não é só isso; compromisso é fundamental; ter vontade de mudar; ser honesto e humanizado. Ter uma assessoria competente, que trabalhe junto com o povo. Na política não há mais espaço pessoas centralizadoras – o dito candidato tambor toma.
    ** GUTO REALMENTE VOCÊ É O MELHOR CANDIDATO PARA COMANDAR ESTA BELA CIDADE.**

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  • Delma disse:

    Uma palavra muio importante que o canditado citou:COLETIVIDADE.Relmente nossa cidade que diz ser tão acolhedora e unida infelizmente nunca teve.Muitos como eu sonhamos em Condeúba crescer como cidade e não pra encher os bolsos de poucos.
    Infelizmente a cabeça de muitos cidadãos nem mais condeubense e sim brasileiros estão desacreditados com a nossa administração.A corrupção enfim é um problema nacional e até mesmo nós como eleitores somos contribuidores dessa corrupçao.Por quê? Poque se realmente as pessoas quizessem q a cidade de Condeu´ba crescesse não faria campanhas interessadas em seu próprio umbigo e sim por um municipio melhor.Mas muitos que estão ali na primeira fila dando sua contribuição” dinheiro” quer tudo de volta,e nessa hora entra o administrador com pulso forte,é isso que eu e muitos que são idealistas querem pra nossa cidade.Pulso forte canditado,aí sim acreditarei que vc faz a diferença,e esses tubarões que vao caçar em outro mar.Boa sorte aos canditados!!!

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  • GUTO,HOMEM EXEMPLAR,DE FIBRA, CORAGEM ,LUTA, PESSOA QUE PENSA EM CONJUMTO QUE LUTA POR TODOS PENSANDO NUM SO IDEAL UMA CONDEUBA FORTE QUE TODOS NOS QUEREMOS.QUE DEUS TE ILUMINE SEMRE GUTAO.

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  • jailson disse:

    Nós temos a obrigação de escolher os representantes para comandar a cidade, colocamos pessoas para ganhar um salário muito maior que o do povo , pagamos a eles para fazer leis e defender o povo, com escolhas melhores, mas o que temos visto é muita corrupção e descaso com o dinheiro público, pessoas que se aproveita desse poder para colocar a sua vida em dia, fazendo riquezas ílisitas.
    Ao olhar na televisão e ao mesmo em tempo real, sempre estámos vendo problemas , na saúde, na educação,no emprego,quando vai chegando a epoca das eleições, voltão para rua , falando sempre as mesma coisas , que vão resolver estes problemas ,colocamos eles lá e esquecem simplismente de nós, ninguém mais do povo chega perto deles.
    A saúde está uma vergonha, vemos pessoas morrendo por não conseguir exames, médicos, sendo que aonde estar o dinheiro dos impostos que pagamos, que ninguém consegue resolver este problema.
    A onde esta o político humilde , aquele que olha para o povo, que tentam pelo mesmo resolver os problemas que o povo está sofrendo, não basta somente dar uma contribução aos necessitados. O que muitos precisam é de educação, saúde,emprego, etc… ajudar a resolver o problema da falta d”água que muitos ainda sofre neste municipio, gastar com obras necessaria aplicar mais em remédios, em um povo mais educado, será que assim a cidade não se desenvolverá melhor.
    Conserve os olhos fixos num ideal sublime, e lute sempre pelo que deseja, pois só os fracos desistem e só quem luta é digno de vida.
    Vamos lutar juntos com GUTO para uma CONDEÚBA melhor.

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  • vc merece ser feliz,e quando Deus quer é assim.

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  • eliane sousa disse:

    parabens guto,sempre nos supreendendo,vc merece tudo de bom em sua vida,
    por isso se é o seu desejo de ser prefeito,Deus vai te conceder por que vc nerece.
    abraço dos amigo JOSE LUIS,ELIANE E FAMILIA.

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  • As idéias aqui apresentadas estão muito bem disposta dentro do contexto da entrevista. Parace um verdadeiro idealista, com objetivo muito bem claro. Nos lembra o Lula quando lider sindical, com as devidas ressalvas. Um socialista. No seu Governo sr. GUTO, filho de Mirim, aqui em Fortaleza/CE acompanhei sua campanha e neste momento quero lhe desejar um administração com êxito e tenha sempre em mente “O POVO” depois as vaidades pessoais.
    Felicidades meu amigo.
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